Comparação dos níveis de capital acadêmico entre egressos cotistas e não cotistas das universidades federais brasileiras

Autores

  • José Roberto Abreu de Carvalho Junior UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA
  • Wescley Silva Xavier Universidade Federal de Viçosa (UFV)
  • Marco Aurélio Marques Ferreira Universidade Federal de Viçosa (UFV)

Palavras-chave:

Capital acadêmico, Egressos, Política de cotas, Universidade pública

Resumo

Existe uma escassez de pesquisas sobre se a participação em atividades acadêmicas e
extracurriculares durante o curso de graduação (capital acadêmico) é igual entre alunos cotistas e
não cotistas das universidades federais. Diante disso, o objetivo do artigo foi verificar se a
participação em atividades acadêmicas e extracurriculares durante o curso de graduação na
universidade (capital acadêmico) é igual entre egressos cotistas e não cotistas. Para tanto, aplicamos
um questionário eletrônico a uma amostra final de 11.458 egressos, de 248 cursos de graduação, de
todas as áreas do conhecimento, de 18 universidades federais, das cinco regiões do Brasil.
Comparamos as médias obtidas entre egressos cotistas e não cotistas por meio do Teste t de Student
e Teste de Qui-Quadrado. Os resultados sugerem que egressos cotistas possuem os mesmos níveis
de capital acadêmico do que os egressos não cotistas.

Biografia do Autor

José Roberto Abreu de Carvalho Junior, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA

Mestre em Administração pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS (2018). Graduada em Ciências Jurídicas e Sociais pela Pontifícia Universidade Católica do RS – PUCRS (2006). Servidora do Tribunal de Justiça (2013), atualmente lotada na Assessoria Especial da Corregedoria-Geral da Justiça (2015). Atua no acompanhamento da implantação do eproc e na gestão e reestruturação organizacional do Poder Judiciário com vistas à implantação total do processo eletrônico. Membro do Núcleo de Inovação Administrativa Judicial do Poder Judiciário do RS – NIAJ. Membro integrante do Grupo de Trabalho acerca dos desdobramentos do processo eletrônico, do Grupo de Trabalho acerca do novo layout dos foros e do Grupo de Trabalho visando o estudo e a proposição do Plano de ação relativo à estruturação administrativa das comarcas. Membro da Comissão responsável pela definição das regras de deslocamentos dos Técnicos Judiciários e da Comissão responsável pela avaliação das soluções de processo eletrônico oferecidas pelo TJRS e os demais Tribunais, a fim de facilitar a tomada de decisão pela Administração do TJRS. Professora/palestrante da Escola Superior da Magistratura da AJURIS e instrutora da Corregedoria-Geral de Justiça do Tribunal de Justiça do RS na atualização para magistrados e servidores do Poder Judiciário. Autora do livro "Virtualização Processual e a Reorganização Estrutural das Unidades Judiciais do Poder Judiciário do Rio Grande do Sul". Coautora do artigo “A experiência da implantação do processo eletrônico – eThemis1g - nos Juizados Especiais Cíveis do Rio Grande do Sul”, publicado no livro Práticas Inovadoras na Jurisdição: a experiência dos Magistrados do Rio Grande do Sul. Autora do artigo “Máximas de Experiências: uma reflexão necessária no âmbito dos Juizados Especiais Cíveis”. 

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Publicado

11/30/2022